Tróia
Por Guilherme Stutz A moda das super produções está pegando. A já famosa história de Tróia, do épico “Ilíada” de Homero, foi para o cinema, com várias adaptações, é claro!
A história é da guerra de dois reinos pela bela Helena (Diane Kruger), e do fabuloso guerreiro Aquiles (Brad Pitt), na Grécia antiga.
Não gostei muito filme. Depois das superproduções da trilogia do “O Senhor dos Anéis” os produtores precisam se esforçar mais para prender a atenção dos espectadores. Os 163 minutos insistem em não passar, num cenário que pouco muda e numa história que pouco surpreende e, mesmo as salas mais confortáveis, como as do Cinemark, não conseguem trazer uma sensação de comodidade.. As tomadas de câmera e a música conseguem te levar para anos atrás e reviver épicos como Bem-Hur, com um certo ar de nostalgia.
Parece que a atração fica ao lado do público feminino. Aliás, esse é o único comentário percebido dentro da sala: Brad Pitt. Claro que os diretores não perderam a oportunidade e logo trataram de incluir cenas de nudismo do guerreiro.
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