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Sempre tive a preocupação quanto ao envio missionário visto que a propagação de que nós os brasileiros evangelizaríamos o mundo gerou incursões de missionários nos campos espalhados pelo mundo, mesmo estando esses (os missionários) despreparados. A palavra da moda era urgência! Conseqüência disso: - Igrejas despreparadas para obra missionaria enviaram missionários igualmente despreparados; - Um enorme numero desses missionários foram abandonados no campo pela irresponsabilidade dessas igrejas que não cumpriram com os compromissos assumidos; - O retorno de missionários despreparados e não vocacionados que diante da falta de adaptação, e insucesso na evangelização, vêem que a obra missionaria não é simplesmente paixão; - Missionários que permanecem no campo vivem sob condições desumanas, visto que o que lhe é enviado como sustento não atende as suas necessidades básicas: alimentação, moradia, vestuário, educação e assistência médica (essas duas ultimas dependendo do local), quanto mais a realizar projetos. Tudo isso somado a outros fatores tem sido o grande responsável pelo desinteresse de muitos pela obra missionaria. Penso que podemos realmente ser o Celeiro de Missões (na verdade sempre acreditei nisso), mas é necessário criarmos uma estrutura a altura do nosso chamado. E não podemos esquercer que missionários despreparados são reflexos de igrejas despreparadas.